A graça, e o favor de Deus já foi nos dado na cruz.
Página 55 Rejeição ao Legalismo: O autor fala sobre "obras mortas" e "vida legalista" como esforços fúteis que aumentam o peso espiritual, reiterando a ideia de que a tentativa de seguir a lei de forma rigorosa é inútil para alcançar a santidade e o favor de Deus.
Dependência da Graça de Deus: A ênfase é colocada na necessidade de depender inteiramente da graça de Deus e não nos esforços humanos. O autor incentiva os leitores a serem "dispenseiros da unção e graça de Deus", sugerindo que eles devem ser canais da graça divina, e não confiar em suas próprias capacidades.
Humildade Espiritual: Há um contraste entre o que somos "humanamente" e o que Deus é, com uma clara preferência pelo divino. O autor associa a natureza humana com caminhos negativos, como "soberba e orgulho", enquanto a busca espiritual por Deus leva à "glória e graça".
Busca pela Santidade: A santidade é apresentada como algo que deve ser buscado intensamente, mas sempre dentro do contexto de que é um dom de Deus e não uma conquista humana.
Contentamento e Quebrantamento: Para alcançar "pleno contentamento", o autor sugere levar a vida espiritual a sério, o que levaria a um "quebrantamento" diante de Deus — uma referência a se tornar humilde ou reconhecer a própria incapacidade de atingir a santidade sem a graça de Deus.
Propósito Divino: Há um encorajamento para que os leitores busquem compreender o propósito de Deus para suas vidas, que está alinhado com a vivência de uma vida santa que agrada a Deus.
Glória a Deus: Finalmente, o texto reforça que toda a glória e louvor pertencem a Deus. O papel dos fiéis é serem mordomos de sua graça, responsabilidade que carregam humildemente. Autor: Leonardo Pimentel Menin
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