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Foto do escritorleonardo pimentel menin

Pai, Perdoa-lhes. Pois não sabem oque fazem.

A graça, e o favor de Deus já foi nos dado na cruz.

Página 54 Unificação Através do Espírito Santo: O autor reafirma a crença de que, no ato da crucificação de Jesus, Deus não apenas ofereceu redenção e perdão dos pecados, mas também uniu todas as pessoas sob uma nova realidade espiritual, independentemente de suas diferenças culturais ou étnicas. Esta unificação é realizada pelo Espírito Santo.

Derrubando Muros de Separação: A mensagem de Jesus e o seu sacrifício na cruz são vistos como a derrubada de barreiras entre as pessoas, permitindo a unidade e comunhão entre diferentes grupos e indivíduos, simbolizados pela eliminação do “muro” de separação.

Equilíbrio e Sintonia Através da Vida Santa: O autor sugere que viver segundo os princípios da santidade, guiados pela graça, resulta em equilíbrio e harmonia, tanto interna quanto nas relações com Deus e com os outros.

Provisão Divina: É invocado o argumento do “quanto mais” - se Deus não poupou Seu próprio Filho, não hesitará em nos dar tudo o que precisamos. Assim, confiar na provisão divina é apresentado como resultado da fé na graça de Deus.

Crítica ao Legalismo e Meritocracia: O autor critica as abordagens que tentam ganhar favor com Deus com base no legalismo, no esforço pessoal ou nas obras, ao invés de confiar na graça. Este é um tema recorrente na teologia protestante, que enfatiza a salvação pela fé ao invés das obras.

Santidade como Presente, Não como Conquista: A santidade é apresentada como algo que é recebido de Deus, não algo que é obtido ou conquistado através de esforços humanos. A ênfase está na "unção santificadora" de Deus e não nas "obras mortas", que são esforços humanos que não trazem vida espiritual.

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