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Pai, Perdoa-lhe. Pois não sabem oque fazem.

Atualizado: 5 de mar.

Capítulo 4

O perdão de Deus, já foi nos dado na cruz. Página 34 O perdão é, de fato, uma prática transformadora que impacta não apenas a nós mesmos, mas também aqueles ao nosso redor. Quando escolhemos perdoar, liberamos não apenas a pessoa que nos feriu, mas também a nós mesmos das amarras do ressentimento e da amargura. O perdão é uma extensão da graça de Deus, e ao praticá-lo, refletimos a Sua natureza em nossas vidas. A paz de espírito que acompanha o ato de perdoar é um árbitro poderoso em nossos corações, guiando-nos através dos desafios da vida e proporcionando uma base sólida para lidarmos com as adversidades. Sem essa paz, nossas vidas podem se tornar turbulentas e cheias de conflitos. Perdoar a nós mesmos e aos outros é fundamental para viver em paz. Guardar rancor e ressentimento só serve para nos aprisionar em um ciclo de dor e amargura. A verdadeira liberdade é encontrada quando escolhemos liberar o perdão, assim como Deus nos perdoou. O verdadeiro sentido do perdão divino é sermos canais desse perdão para outros. Deus nos chamou para sermos instrumentos de Sua graça e amor, e isso inclui a prática do perdão. Quem se recusa a perdoar, acaba se afastando da essência de Deus, que é o próprio amor e perdão. Viver o perdão dado na cruz significa praticá-lo em todas as circunstâncias da vida, reconhecendo que o perdão é vital para uma vida plena e pacífica. As duas escolhas que temos - viver atormentados ou em paz - dependem da nossa disposição em perdoar. Escolher o caminho do perdão é escolher viver em liberdade e em harmonia com a vontade de Deus para nossas vidas.

Autor: Leonardo Pimentel Menin

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