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Livro, oque de graça vocês receberam, de graça deveis dar.

Capítulo 08

Mortos para os pecados, mas vivos para Deus.

Página 84 A medida, que começarmos a adora-lo na beleza da sua santidade e nos tornarmos intimamente agradecidos por tudo que Ele faz por nós. Seremos transformados pelo poder da adoração, e o pecado já não terá mais poder de nos influenciar mais, pois onde existe adoração está também o fluir da graça de Deus, e a sua unção de cura nos libertando-nos da influência do pecado. Portanto, meus amados irmãos em Cristo, nós jamais devemos deixar de reconhecer tudo que Ele significa em nossas vidas, tanto na santificação, como na libertação e no nosso arrependimento diário de todo nosso ser diante Dele. Arrependimento esse, o caminho para vivermos em santidade e longe dos caminhos do pecado. Sabendo que onde habita a sua graça também estará lá o seu amor para nos tornamos plenos em Deus que nos justifica, e nos dá toda a autoridade e poder para vencermos todas as nossas batalhas diárias contra o pecado. Batalhas essas, que vão nos revelar que Deus nunca nos deixou só em todas as nossas dificuldades, e nos tornamos um com Ele no mesmo Espírito de santidade pelo poder do Espírito Santo. Sabendo, que a nossa luta não é contra carne e sangue, mais contra principados e potestades nas regiões celestiais. Agora que temos toda a autoridade, e todo o poder que nos é dado por Cristo o Senhor da glória, e que nos revesti diariamente da sua santidade, e nos faz caminhar através do fluir da sua graça em nós, e que nos liberta gradativamente do poder do pecado. Poder do pecado esse, que nos escravizava e nos oprimia continuamente, mas que foi destruído na Cruz quando Jesus ressuscitou no terceiro dia, vencendo a morte e o pecado. E no poder da sua ressurreição, agora podemos crer que maior é oque está em nós, do que toda a maldade nesse mundo através da influência direta do diabo. Por isso, agora nenhuma condenação existe mais para aqueles que estão em Cristo, e vivem continuamente unidos a Ele no mesmo espírito de santidade. Autor: Leonardo Pimentel Menin

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