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Livro, oque de graça vocês receberam, de graça deveis dar.

Capítulo 08

Mortos para os pecados, mas vivos para Deus.

Página 80 Pois, a medida que conhecermos o poder de Deus que habita em nós, através das virtudes e dos dons que o Espírito Santo nos dá gratuitamente pela fé e através da graça. Compreenderemos, que estamos mortos para o pecado e vivos para Deus em Cristo. Sabendo, que Cristo é o caminho, a verdade e a vida e que ninguém jamais conhecerá a Deus a não ser por Ele. Assim, nesse relacionamento santo com Deus por meio da sua imensurável graça fluindo em nós, e por nós pelo poder do Espírito Santo veremos que podemos todas as coisas naquele que nos fortalece. Nesse mesmo força, que vêm da sua habitação santa em nós e revela a cada momento a sua glória, e o seu imensurável amor por cada um de nós. Amor esse, doador de graça, paciente, longânimo e sempre benevolente. Nessa realidade perfeita que estamos com Ele, e Ele conosco, veremos que o seu amor jamais falha e nos conforta, e consola sempre. Por isso, devemos sempre buscar crescer na graça e no conhecimento desse amor-perfeito, se queremos que ele frutifique em nós, e de frutos para a santidade em nossas vidas. Sabendo, que a medida que a sua glória nos preenche por completo, e torna-se o guia seguro para nossa vida, veremos que a sua graça e amor nos bastam sempre. E que somos mais que vencedores em Deus, e com Ele em cada problema e em cada adversidade de nossas vidas. Por essa razão, devemos buscar viver o testemunho perfeito da sua Palavra se queremos que ela produza arrependimento, santidade, e libertação prosperando os nossos caminhos a cada dia. Dias esses, onde teremos lutas e tribulações, mas que o seu poder se aperfeiçoará em nossas fraquezas sempre e nos revelará que maior é oque está em nós, do que toda a maldade do mundo. Por isso, meus amados irmãos em Cristo que sobre vocês sempre resplandeçam o poder do evangelho de Cristo, e que a sua graça seja sempre luz para os seus caminhos. Para que vocês nunca sejam confundidos e envergonhas em tempo algum. Autor: Leonardo Pimentel Menin

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