Capítulo 07
O pecado está a porta, mas cabe a nós domina-lo.
Página 79 A medida que compreendermos, e vivermos continuamente na realidade desse amor-perfeito, entenderemos que Deus sempre nos esteve nos ajudando, direta e indiretamente. Pois, o seu amor jamais cessa em nosso favor, e as suas misericórdias são a razão de não sermos destruídos pelas investidas do diabo, e pelos nossos próprios pecados. Pecados esses, que nos aprisionam, escravizam e nos oprimem continuamente, mas quando estamos com Cristo e Cristo está em nós através da fé. Vemos, que temos uma porção diária da sua graça, e essa graça nos ajuda sempre a viver não mais segundo a nossa condição humana, mais pelo poder do Espírito Santo. Por isso, meus amados irmãos em Cristo, que sobre vocês habite abundantemente a graça de Deus, que produzirá a fé, e através da fé irá fazê-los vencer todos os seus pecados, e ter vitória sempre contra a natureza do pecado, crucificada com Cristo no Cruz. Nessa crucificação, quando crermos de todo nosso coração que já estamos libertos do poder do pecado, deixaremos de orar como quem precisa receber uma cura, ou libertação, ou qualquer vitória do gênero. Portanto, a verdadeira oração de fé que nos livra do poder do pecado, é aquela em que temos uma visão profética da morte, e ressurreição de Cristo conosco na Cruz. Que nos dá plena vitória e total domínio sobre o pecado, e a natureza do pecado em nós pela fé, e através da graça. Graça essa, o marco de santificação, em que Deus derrama abundantemente do poder do Espírito Santo em nós a cada momento. Momentos esses, em que teremos muitas lutas dentro, e fora de nós. Mas, os recursos infindáveis do Espírito Santo nos capacitará a viver no seu poder a cada momento. Por isso, nunca devemos deixar de lutar a bom combate da fé, guardando sempre a esperança de que Cristo em nós, é a esperança de glória. Para que os seus dons, talentos e virtudes sejam tão proeminente e vividos em nós, afim de podermos crer que maior é oque está em nós, do que toda a influência nesse mundo que vive no maligno. Autor: Leonardo Pimentel Menin
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