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Livro, não vim chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento.

Capítulo 01 O que é o arrependimento Página 09

Sabendo que a redenção de nossas vidas em Cristo, é o princípio de uma vida plena e abundante em todos os sentidos. E que se queremos de fato chegar ao verdadeiro arrependimento, nós devemos compreender que para que isso aconteça nós devemos viver sempre na realidade da graça, e do amor de Deus que flui da sua santidade através da manifestação do Espírito Santo em nós. E nessa manifestação santa, nós veremos a sua glória começar a transformar todo o nosso ser produzindo vida aonde só existia o caos e a morte por causa da nossa prática de pecados diante de tudo a nossa volta. E nesse retorna a santidade, e nessa conversão da iniquidade para a santidade nós veremos que Deus jamais nos deixará, e nunca nos abandonará em nenhum momento de nossas vidas. Por isso, quanto mais buscarmos manifestar o seu amor, e bondade no nosso viver diário através do verdadeiro arrependimento que nada mais é do que a manifestação dos seus princípios, valores e virtudes que continuamente praticamos pela fé e através da sua imensurável graça. Graça essa, que quer nos conduzir a um avivamento, quebrantamento e libertação de uma tal maneira para então deixarmos de viver no velho estilo de vida do pecado, para então começarmos a viver em novidade de vida juntamente com Cristo. E a medida que Cristo começar a mudar a nossa mentalidade, segundo a sua mentalidade em santidade para então começarmos a olhar as pessoas, o mundo e tudo a nossa vida com os seus olhos de amor, bondade a graça. Sabendo, que nessa nova maneira de viver nós seremos profundamente transformados em pessoas que vão refletir o seu caráter e personalidade santa. Por essa razão, quanto mais nós buscarmos viver os seus propósitos e andarmos na unção e direção do Espírito Santo, nós veremos claramente que o poder da sua graça e o fluir do seu poder em nós sempre foi muito maior do que a influência da maldade nesse mundo que vive continuamente debaixo do julgo de escravidão do maligno.

Autor: Leonardo Pimentel Menin

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