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Livro, não vim chamar os justos, mas os pecadores ao arrependimento.


Capítulo 05 como a adoração nos liberta, para conhecermos o verdadeiro arrependimento. Página 41 E nesse verdadeiro arrependimento, nós vamos compreender que Deus é um Deus de amor e misericórdia, e que com uma amabilidade e fraternidade que excede todo o nosso entendimento Ele tem uma compaixão com as nossas fraquezas, imperfeições e limitações para nos ensinar que através do poder da nossa adoração aos seus atributos, princípios e valores nós podemos ser transformados e levados a uma realidade de arrependimento que somente a sua graça pode gerar em nós. E nessa realidade de graça, onde o seu poder se aperfeiçoa em nossas debilidades, nós vamos compreender que quando vivemos em unidade com Ele isso irá produzir em nós o verdadeiro arrependimento, e um avivamento e quebrantamento interior que irá nos livrar de toda a opressão e prisão do pecado. E à medida que Deus, o nosso Pai de amor começar a nos conduzir ao retorno a santidade e ao primeiro amor para com Ele a cada momento de nossas vidas, então nós vamos reconhecer que Dele e para Ele devem ser manifesto toda a adoração, para que a sua glória nos conduza sempre a um nível cada vez mais de arrependimento e avivamento interior. E assim, quanto mais nos expormos a manifestação da sua glória através da nossa vida como adoradores da sua santidade, então Ele irá gerar vida onde existia apenas a morte pairando em nosso interior através da natureza do pecado. Portanto, nós devemos sempre combater o bom combate da fé se queremos de fato que a sua glória mude completamente nossas vidas, deixando implícito nelas o poder da sua santidade. E assim, quanto mais nos revestirmos dela, mais ela nos levará ao pleno conhecimento do seu amor e graça. Autor: Leonardo Pimentel Menin

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