Capítulo 9
O verdadeiro chamado ao arrependimento, e o quebrantamento do espírito.
Página 92 Sabendo, que quando Ele se tornou a nossa justiça diante de Deus doando-se por amor a nosso favor. Redimiu para sempre nossas vidas do poder do pecado, e do juízo eterno de Deus onde estávamos condenados para sempre ao inferno. Desta forma, a medida que olharmos para a sua obra na Cruz e contemplarmos que o seu amor, graça e misericórdia são a razão de não sermos consumidos. Que Ele tem um amor fraternal, e que nos constrange a cada momento pelo seu cuidado diário para conosco, nos levando continuamente ao arrependimento. Nos revelando o quanto somos importantes para Ele, pois nem mesmo um fio de cabelo pode cair das nossas cabeças sem Ele saber. Pois, quando Ele nos mantém inabaláveis pela fé, manifestando o seu amor e graça em cada cuidado que Ele tem conosco, não deixando que nada nos falte nessa vida. Pois, nunca veremos um justo seu passar necessidade ou a sua descendência mendigar o pão. Sabendo assim, que Ele mesmo cuidará de nós pessoalmente, e irá sempre nos amparar em todas as nossas dificuldades, e estará presente em todo tempo assim como um Pai que cuida do filho que muito ama. E a medida que começarmos a compreender que o seu amor quer nos edificar sempre, nos levando continuamente ao arrependimento e gerando em nós uma realidade de graça e santidade, nos tornando assim inabaláveis pela fé em todas as áreas de nossas vidas. Para podermos ver nitidamente que Ele jamais irá se esquecer de nós, nos levando a ter um relacionamento a cada dia mais aperfeiçoado conosco, com Ele e com as pessoas a nossa volta. Para podermos lembrar que o segredo de uma vida abundante e da plena alegria e contentamento está, e sempre estará relacionado em viver em paz e amando a nós mesmo, ao nosso próximo e a Ele com os elos perfeitos do seu amor e graça. Graça essa, que a cada dia gera vida, e vida com abundância em tudo que fazemos. Com a intenção de nos levar ao conhecimento da verdade, e nos libertar de todos os enganos que nos rodeiam tão de perto. Autor: Leonardo Pimentel Menin
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