Capítulo 9
O verdadeiro chamado ao arrependimento, e o quebrantamento do espírito.
Página 91 E pelo fato, do amor de Deus em nós ser o vínculo da perfeição e assim nos levar ao pleno conhecimento de quem Ele realmente é. Veremos então, que o conhecimento do seu amor lança para fora de nós todos os nossos medos, trauma e complexos. Pois, aqueles que conhecem verdadeiramente o seu amor, compreendem que Ele tendo nos amado irá manter-se fiel no seu amor até o fim de nossas vidas, por essa razão devemos viver firmados nele, e na sua graça que nos mantém em paz em todo tempo. Paz essa, o árbitro dos nossos corações quando de fato levamos ele cativo a sua vontade, e permanecemos nela em todo tempo. Para Ele poder nos santificar, e nos edificar e assim nos transformar a cada dia a sua imagem e semelhança. Por essa razão, quando a cada momento nos colocamos ao longo de nossas vidas na sua presença, e consagramos-lhe segundo os recursos da sua graça, e não apenas pela nossa capacidade humana. Pois, o verdadeiro sentido do arrependimento genuíno, está relacionado com a nossa capacidade de compreender através da fé e baseada nos recursos da sua graça e amor, que não somos nós que nos santificamos. Mas que Ele enviou o Espírito Santo, e nos deu gratuitamente a sua graça para que podermos nos consagrar e nos santificar em espírito e em verdade. Portanto, quando olharmos para todo o progresso espiritual que tivemos, não devemos nos envaidecer ou nos orgulhar, pois, não fomos nós que fizemos isso. Mas foi o Espírito Santo, através da graça mediante a nossa fé em Cristo. Fé essa, que se move em nós, e que nos edifica e aviva interiormente a cada momento nos unindo a Ele a cada dia. Portanto, somos salvos e santificados através da graça mediante a nossa fé, e não pela nossa capacidade humana ou qualquer habilidade que possamos ter. Sendo assim, toda a honra, toda a glória e todo louvor deve ser dado a Cristo, o autor e consumador da nossa fé a cada momento de nossas vidas. Autor: Leonardo Pimentel Menin
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