Capítulo 5
vocês foram chamados para que deem fruto, e o vosso fruto permaneça.
Página 48 E nesse perfeito e imensurável amor com que nos amou, e quando a sua graça nos alcançou e nos libertou de tão grande opressão, quando estávamos afundados em uma multidão de pecados, Ele nos libertou e nos justificou e não olhou para o nosso passado perdoando assim todos os nossos pecados. Para possamos através da sua santificação que é gerada em nós pelo poder do Espírito Santo, quando nos entregamos a Ele pela sua inefável graça. Veremos então que o seu poder que opera em nós poderosamente também quer nos conduzir a uma vida plena e abundante, em todos os sentidos de nossas vidas, para que jamais sejamos os mesmo no decorrer de nossas vidas. Sabendo que o poder do seu curador e avivador do Espírito Santo quer nos encher de todos os seus dons, talentos e virtudes para que possamos dar frutos, e esse fruto permaneça para sempre. E assim amamos irmão em Cristo, que as vossas obras sejam sempre permeadas do amor, da sabedoria, e da graça de Deus que se manifesta através da sua misericórdia e bondade para conosco. Pois se de fato vocês começarem a praticar e compreender isso, não vivendo mais com os ímpios que não tem o temor de Deus, e vivem segundo a sua natureza pecaminosa, e estão por essa razão debaixo da ira de Dele a cada momento por não compreenderam que quando estão na prática do pecados deliberadamente, eles estão lutando e contendendo contra o Espírito Santo a cada momento. E por essa razão tem o seu entendimento e revelação espiritual cegados e endurecido quanto ao amor, e graça de Deus em Cristo. Mas como a misericórdia de Deus é perfeita e não tem fim, Ele está sempre buscando abrir o entendimento daqueles que o buscam com um coração quebrantado e arrependido, e por essa razão Ele não leva em consideração o tempo de ignorância espiritual, e nem os pecados que cometeram no passado. Mas lança no mar do esquecimento, e através da obra da Cruz do seu Filho não somente liberta, justifica e santifica a todos quanto o buscam. Autor: Leonardo Pimentel Menin
Comments