Livro a excelência do evangelho em vasos de barros

Capítulo 6

Nosso corpo, o templo do Espirito Santo

Página 58 E por essa razão quando essa mesma gloria nos preenche por completo, e nos consola, santifica, liberta e vivifica a cada dia. Podemos crer que a sua obra naquela Cruz a nosso favor, foi a mais perfeita manifestação do seu poder e graça por aqueles que Ele criou para serem a sua imagem e semelhança e para refletirem o seu amor para todos aqueles que ainda iam crer Nele dia após dia. E assim agora que nossos corpos foram iluminados pela graça e poder do Espirito Santo, e que a cada dia nos devolve a vida e identidade espiritual que perdemos na nossa queda espiritual quando compactuamos com o pecado. E desta forma quando aceitamos levar a nossa cruz, renunciamos a nós mesmos e levando assim os valores da Palavra de Deus eternizada em nós pelas revelações do poder do Espirito Santo, e pelas marcas do nosso relacionamento com Deus a cada dia. Veremos quão grande e precioso é estarmos em comunhão com os irmãos em Cristo, e podermos compartilhar a cada momento da transformação que Deus concede a cada um daqueles que o temem e seguem a sua Palavra. Pois a estrutura espiritual que hoje nos é concedida pela graça e através da fé só pode acontecer quando reconhecemos que Jesus é o único caminho, verdade, e vida e que não podemos ir ao Pai a não ser por Ele. Portanto a medida que nossos olhos são abertos para que possamos compreender que o seu amor, e as suas contínuas misericórdias sobre nós são a razão de não sermos consumidos. Por isso quando vamos ao seu trono de graça para buscarmos Nele consolação, santificação e libertação devemos crer que Ele é capaz através da fé, tudo que pedimos segundo a sua vontade. E assim quando mais ganhamos intimidade e conhecimento Dele através do estudo sistemático da sua Palavra, veremos que jamais seremos confundidos ou envergonhado em tempo algum. Portanto devemos dar glórias a Ele sempre, para que assim através desse gesto de adoração possamos ser iluminados e completamente cheios da sua gloria, poder e graça. E que por fim quando estivermos plenamente maduros isso venha a se transforma no seu amor que como diz a bíblia em 1 corintios 13, O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

Autor: Leonardo Pimentel Menin