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Como Receber a Multiforme Sabedoria de Deus.

Capítulo 9 Cultivando a bondade para com o próximo Página 85

Essa amargura, que se enraíza no coração daqueles que se sentem desprezados ou rejeitados, pode obscurecer a capacidade de ver e praticar a verdadeira bondade. O coração, quando ferido, pode se fechar como uma concha, impedindo a entrada da bondade divina que deveria fluir naturalmente. É por isso que muitos, mesmo desejando ardentemente manifestar bondade, encontram-se em um ciclo de frustração e desilusão.

No entanto, é importante entender que a bondade genuína não é uma troca. Não praticamos a bondade esperando algo em retorno, seja reconhecimento, gratidão ou mesmo amor. A bondade, em sua essência, é altruísta. Ela se manifesta independentemente da reciprocidade.

Mas, como superar essas barreiras emocionais e psíquicas e alcançar essa autenticidade na bondade? A chave está em perceber que a fonte da bondade verdadeira não vem de nossa força ou habilidade, mas é um reflexo do amor incondicional de Deus por nós. Ao nos nutrirmos desse amor, somos capazes de irradiar bondade mesmo nas situações mais adversas.

É essencial, portanto, que busquemos essa conexão com a fonte de toda bondade e amor. Cada momento de oração, de introspecção e meditação na palavra, é uma oportunidade de reabastecer nossa alma e renovar nossa perspectiva.

Em nosso caminho para cultivar a bondade, é vital que reconheçamos e curemos as feridas em nossos corações. Deixemos que o amor de Deus entre e faça sua obra, transformando amargura em compaixão, ressentimento em perdão, e tristeza em alegria. Assim, seremos mais do que apenas praticantes da bondade; seremos exemplos vivos dela, tocando e transformando vidas onde quer que vamos.

Autor: Leonardo Pimentel Menin

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